Hino de Croatá
Croatá é uma terra adorada
Pátria de um povo em união
Por teus filhos é idolatrada
Ergue a voz, canta tua canção
Pátria de um povo em união
Por teus filhos é idolatrada
Ergue a voz, canta tua canção
Croatá, o teu nome é da fibra
Vem da planta, teu solo te deu
No vigor de um povo que vibra
Guaraci, o teu filho cresceu
Vem da planta, teu solo te deu
No vigor de um povo que vibra
Guaraci, o teu filho cresceu
(Estribilho)
Croatá, cultua teus valores
Tua fé, esperança em Deus
O azul e o branco são são cores
Céu de paz sobre os filhos teus
Croatá, cultua teus valores
Tua fé, esperança em Deus
O azul e o branco são são cores
Céu de paz sobre os filhos teus
Os teus rios e riachos a fluir
Belas fontes d`água, o verde da serra
Croatá, nosso encanto por ti
Nos inspira e no peito encerra
Belas fontes d`água, o verde da serra
Croatá, nosso encanto por ti
Nos inspira e no peito encerra
Campos ricos em fertilidade
Do teu chão vê-se a vida a brotar
Arvoredos embelezam a cidade
Natureza devemos preservar
Do teu chão vê-se a vida a brotar
Arvoredos embelezam a cidade
Natureza devemos preservar
Liberdade, passado de glórias
De uma gente feliz a prosperar
Com trabalho teceu a tua história
Hoje livres podemos cantar...
De uma gente feliz a prosperar
Com trabalho teceu a tua história
Hoje livres podemos cantar...
Hino do Ceará
Terra do sol, do amor, terra da luz!
Soa o clarim que a tua glória conta!
Terra, o teu nome a fama aos céus remonta
Em clarão que seduz!
Nome que brilha - esplêndido luzeiro
Nos fulvos braços de ouro do cruzeiro!
Mudem-se em flor as pedras dos caminhos!
Chuvas de pratas rolem das estrelas...
E despertando, deslumbrada ao vê-las,
Ressoe a voz dos ninhos...
Há de florar nas rosas e nos cravos
Rubros o sangue ardente dos escravos.
Seja o teu verbo a voz do coração,
Verbo de paz e amor do Sul ao Norte!
Ruja teu peito em luta contra a morte,
Acordando a amplidão.
Peito que deu alívio a quem sofria
E foi o sol iluminando o dia!
Tua jangada afoita enfune o pano!
Vento feliz conduza a vela ousada
Que importa que teu barco seja um nada,
Na vastidão do oceano
Se à proa vão heróis e marinheiros
E vão no peito corações guerreiros?
Se, nós te amamos, em aventuras e mágoas!
Porque esse chão que embebe a água dos rios
Há de florar em messes, nos estios
E bosques, pelas águas!
Selvas e rios, serras e florestas
Brotem do solo em rumorosas festas!
Abra-se ao vento o teu pendão natal
Sobre as revoltas águas dos teus mares!
E desfraldando diga aos céus e aos mares
A vitória imortal!
Que foi de sangue, em guerras leais e francas
E foi na paz, da cor das hóstias brancas!
Soa o clarim que a tua glória conta!
Terra, o teu nome a fama aos céus remonta
Em clarão que seduz!
Nome que brilha - esplêndido luzeiro
Nos fulvos braços de ouro do cruzeiro!
Mudem-se em flor as pedras dos caminhos!
Chuvas de pratas rolem das estrelas...
E despertando, deslumbrada ao vê-las,
Ressoe a voz dos ninhos...
Há de florar nas rosas e nos cravos
Rubros o sangue ardente dos escravos.
Seja o teu verbo a voz do coração,
Verbo de paz e amor do Sul ao Norte!
Ruja teu peito em luta contra a morte,
Acordando a amplidão.
Peito que deu alívio a quem sofria
E foi o sol iluminando o dia!
Tua jangada afoita enfune o pano!
Vento feliz conduza a vela ousada
Que importa que teu barco seja um nada,
Na vastidão do oceano
Se à proa vão heróis e marinheiros
E vão no peito corações guerreiros?
Se, nós te amamos, em aventuras e mágoas!
Porque esse chão que embebe a água dos rios
Há de florar em messes, nos estios
E bosques, pelas águas!
Selvas e rios, serras e florestas
Brotem do solo em rumorosas festas!
Abra-se ao vento o teu pendão natal
Sobre as revoltas águas dos teus mares!
E desfraldando diga aos céus e aos mares
A vitória imortal!
Que foi de sangue, em guerras leais e francas
E foi na paz, da cor das hóstias brancas!
HINO NACIONAL
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Parte I
Ouviram do Ipiranga as margens
plácidas
De um povo heróico o brado retumbante, E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio, ó liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada,
Idolatrada, Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um
raio vívido
De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada,
Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil! |
Parte II
Deitado eternamente em berço
esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra, mais garrida,
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores; "Nossos bosques têm mais vida", "Nossa vida" no teu seio "mais amores."
Ó Pátria amada,
Idolatrada, Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja
símbolo
O lábaro que ostentas estrelado, E diga o verde-louro dessa flâmula - "Paz no futuro e glória no passado."
Mas, se ergues da justiça a
clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada,
Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil! |
Letra: Joaquim Osório
Duque Estrada
Música: Francisco Manuel da Silva
Música: Francisco Manuel da Silva
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